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Divulgação de interferência financeira no Banco Central agravam desgaste de Alexandre de Moraes

  • Foto do escritor: REDAÇÃO
    REDAÇÃO
  • há 18 horas
  • 1 min de leitura

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Uma nova revelação caiu como uma bomba no meio político e financeiro e elevou ainda mais a temperatura em Brasília. Reportagem divulgada em primeira mão por Malu Gaspar, do jornal O Globo, aponta que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, teria procurado ao menos seis vezes o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para interceder em favor do Banco Master e de seu controlador, Daniel Vorcaro.


O episódio expõe, segundo críticos, um evidente desprezo pelos princípios da ética, da imparcialidade e da separação entre os Poderes, pilares fundamentais de qualquer democracia. A tentativa de influência sobre o comando do Banco Central — instituição que deveria atuar com total autonomia — causou forte reação no mercado e no Congresso Nacional.


A situação se torna ainda mais grave porque se soma ao já controverso contrato de R$ 130 milhões firmado entre o Banco Master e o escritório de advocacia da Viviane Barci Moraes, esposa do ministro. Para parlamentares da oposição, o conjunto dos fatos reforça a percepção de conflito de interesses e mina a credibilidade institucional do STF.


Diante desse novo episódio, líderes da oposição na Câmara e no Senado intensificaram a pressão pela abertura de um processo de impeachment contra Alexandre de Moraes. O caso se soma a uma série de críticas e questionamentos já existentes, especialmente aqueles relacionados às decisões envolvendo os atos de 8 de janeiro, ampliando o desgaste político do ministro e aprofundando a crise institucional.


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