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Fiagros em alta: o agro brasileiro impulsiona nova onda de investimentos

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    REDAÇÃO
  • há 6 dias
  • 1 min de leitura
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O agronegócio brasileiro continua se destacando como oportunidade sólida para investidores, com estimativa de que esse setor represente cerca de 30% do PIB em 2025 — mas ainda permanece pouco alocado nas carteiras.


Nesse cenário, operações do tipo sale & leaseback — nas quais propriedades rurais são arrendadas ou alugadas de volta após serem vendidas — ganham relevância por oferecerem maior proteção ao investidor. Essas estratégias têm encontrado adesão tanto entre investidores de varejo quanto institucionais.


Paralelamente, os fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs) vêm ganhando força. Eles permitem atender perfis diversos de investidores, especialmente em momentos de juro elevado e oportunidades de crédito seletivo.


No entanto, o ambiente de altos juros traz também desafios. Projetos com elevada alavancagem ficam mais vulneráveis, o que exige uma abordagem conservadora no crédito e estruturas de investimento bem fundamentadas.


Diversas corretoras e casas de análise emitiram recomendações positivas no segundo e terceiro trimestre, destacando fundos como FGAA11 e RZAG11 entre as melhores opções do segmento. As avaliações apontam bons rendimentos, gestão sólida e potencial de valorização, reforçando o agronegócio como uma das apostas mais promissoras para investidores que buscam renda e estabilidade em 2025 e 2026.


Em resumo, o agro brasileiro se mantém em evidência para investimentos, com estratégias alternadas que vão além do setor primário, como FIDCs e operações estruturadas. A recomendação é: buscar especialização, adotar cautela e estruturar bem os investimentos antes de mergulhar nessas oportunidades.


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