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Viagem de Dias Toffoli em jatinho com advogado de caso do Banco Master levanta suspeitas de conflitos de interesses

  • Foto do escritor: REDAÇÃO
    REDAÇÃO
  • 9 de dez.
  • 1 min de leitura
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A viagem do ministro Dias Toffoli em um jatinho particular ao lado do advogado Augusto Botelho, que representa investigados no suposto esquema de fraudes financeiras envolvendo o Banco Master, desencadeou forte reação pública e abriu espaço para questionamentos sobre possível conflito de interesses. A situação ganhou ainda mais repercussão porque o episódio ocorreu um dia após Toffoli ter sido escolhido como relator do processo que envolve o empresário Daniel Vorcaro e diretores da instituição financeira.


Segundo revelado pela imprensa, o ministro embarcou no jato de um empresário em companhia de Botelho, em direção a Lima, no Peru, para assistir a uma partida do Palmeiras. A coincidência temporal entre a designação da relatoria e a viagem levantou dúvidas sobre a conduta.


As suspeitas aumentaram quando, logo após retornar ao Brasil, Toffoli decretou sigilo total no processo. A decisão, embora permitida pela legislação, gerou críticas de especialistas, parlamentares e setores do Ministério Público, que apontam falta de transparência em um caso de grande repercussão. A investigação, segundo a imprensa, cita familiares de autoridades, incluindo “parentes de ministros do Supremo” além do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski — pontos que ainda dependem de esclarecimento legal.


O caso já é tratado nos bastidores como um dos maiores escândalos recentes do sistema financeiro brasileiro, e a postura das autoridades envolvidas será determinante para recuperar a confiança pública. Enquanto isso, cresce a cobrança para que o STF dê explicações claras e assegure total imparcialidade na condução das investigações.


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