Empresa catarinense aposta em fabricação de casas modulares para faturar meio bilhão até 2030
- REDAÇÃO

- 31 de out.
- 2 min de leitura

Uma empresa catarinense que começou como um pequeno negócio familiar em 1980, em Jaguaruna, agora mira o topo do setor imobiliário nacional. O Grupo Pacheco, criador da 321 Modular, aposta no modelo de casas e chalés de madeira modulares para expandir sua atuação em todo o Brasil — e pretende faturar mais de meio bilhão de reais até 2030.
Com sede em Jaguaruna e franquias já instaladas em Palhoça e Blumenau, a 321 Modular negocia a entrada em Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. A empresa se diferencia pelo uso de tecnologia alemã e braços robóticos, capazes de produzir uma casa modular em apenas 40 minutos, automatizando 60% da fábrica.
O modelo construtivo é sustentável: utiliza madeira de pinus reflorestada, o que reduz impactos ambientais e evita o desmatamento. Segundo o diretor Samuel Pacheco, o material é “uma lavoura que se planta e colhe, num ciclo que nunca termina”. Além da sustentabilidade, a empresa destaca a rapidez: um chalé pode ser montado em um dia e meio e uma casa em até quatro dias.
O plano de expansão prevê 90 franquias até 2030, tornando a 321 Modular a maior fábrica de casas e chalés industrializados de madeira do país. Cada franqueado pode faturar mais de R$ 3 milhões por ano, com margem de lucro mensal entre 15% e 18%, contando com suporte técnico, jurídico e administrativo da marca.
Com produção em escala e foco em inovação, o Grupo Pacheco quer unir tecnologia, sustentabilidade e empreendedorismo para transformar o mercado da construção civil e consolidar Santa Catarina como polo nacional da construção modular.












